Quase quatro anos após a morte de Diego Armando Maradona, surgem novas revelações nas investigações que apuram responsabilidades sobre os cuidados recebidos pelo ex-jogador. O Terceiro Juizado Penal de San Isidro, em Buenos Aires, tornou públicas mensagens de WhatsApp envolvendo a psicóloga Agustina Cosachov, membro da equipe médica que acompanhava Maradona até sua morte, em novembro de 2020.

Foto: Reprodução

---

Nas conversas anexadas ao processo, Cosachov aparece trocando mensagens com o também profissional da saúde mental Carlos Díaz. Em tom irônico, Díaz pergunta: “Você fez s*xo com o gordo, sua sem vergonha.” A psicóloga responde: “Bem, terapia é terapia. Cada um tem sua técnica.". A troca levantou questionamentos sobre um possível envolvimento íntimo com o ex-jogador.

A defesa de Agustina Cosachov afirma que o conteúdo foi retirado de contexto e nega qualquer relação pessoal com Maradona. Em nota oficial divulgada nas redes sociais, a psicóloga declarou:

“O que foi dito sobre uma suposta relação íntima com meu paciente é completamente falso e profundamente injusto. Nunca tive nem terei qualquer tipo de relacionamento com um paciente. Isso não se aplica apenas ao Sr. Maradona, mas a cada um dos meus pacientes, a quem respeito profundamente".