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Paralisação da educação fecha mais de 50% das escolas públicas em Palmas

Movimento reivindicou melhores condições de trabalho e valorização dos profissionais da educação

Por: Mavi Oliveira

23/04/202517h40Atualizado

Mais de 50% das escolas públicas de Palmas ficaram sem aulas nesta quarta-feira (23) durante um ato da paralisação nacional da educação. A manifestação, convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), reuniu professores e servidores das redes estadual e municipal em protesto por valorização profissional e melhores condições de trabalho.

Profissionais em frente ao prédio da Prefeitura de Palmas | Foto: Sintet

Profissionais em frente ao prédio da Prefeitura de Palmas | Foto: Sintet


A mobilização começou na Avenida JK, percorreu pontos centrais da capital e foi encerrada em frente à Assembleia Legislativa do Estado. Na rede municipal, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet), pelo menos 40 escolas suspenderam atividades.

A categoria cobra reajuste do piso salarial, pagamento da data-base de 2024 e 2025 e reforço no quadro de profissionais. “Chega de déficit e sobrecarga — a educação não pode esperar do jeito que está”, afirmou Fábio Lopes, presidente do Sintet Regional de Palmas. Ele responsabilizou diretamente o prefeito Eduardo Siqueira Campos pelo que considera descaso com os servidores da educação.

O ato faz parte de uma série de mobilizações nacionais que ocorrem simultaneamente em diversos estados como forma de pressionar gestores municipais e estaduais a cumprir direitos previstos em lei.

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