Tocantins registra redução de 33,5% na área queimada
Focos de incêndio também tiveram redução registrada
Por: Mavi Oliveira
25/03/2025 • 19h00 • Atualizado
O governo do Tocantins informou que registrou uma redução na área queimada e nos focos de incêndio nos meses de janeiro e fevereiro de 2025.
O Boletim Mensal do Fogo no Tocantins n° 04/2025, publicado nesta terça-feira (25) aponta o registro de 1.584 hectares de área queimada no acumulado do primeiro bimestre, uma redução de 33,5% em comparação ao mesmo período de 2024, quando foram registrados 2.383 hectares atingidos.

Foto: Fernando Alves | Governo do Tocantins
Focos de incêndio também tiveram redução registrada, com 93 ocorrências nos dois primeiros meses do ano, o que representa uma queda de 43,6% em relação às 165 registradas no mesmo período de 2024.
Os cinco municípios mais atingidos, tiveram registro acima de 4,10% e entre esses estão Ponte Alta do Bom Jesus (11,45%), Aurora do Tocantins (8,99%), Santa Rita do Tocantins (8,13%), Mateiros (6,39%) e Pium (6,12%).
Em microrregiões, as cinco mais afetadas foram Dianópolis (28,23%), Rio Formoso (20,46%), Jalapão (12,93%), Araguaína (10,98%) e Miracema do Tocantins (9,34%); ficando na desvantagem em relação às microrregiões de Gurupi (9,21%), Porto Nacional (6,97%) e Bico do Papagaio (1,97%).
A distribuição da área total queimada no estado teve 9,40% das ocorrências no bioma Amazônico e 90,60% no bioma Cerrado. Já a distribuição dos focos de queimadas, por município, teve cinco cidades com registro maior que 4,30% do total contabilizado no 1º bimestre, entre elas, Ponte Alta do Tocantins (10,75%), Pedro Afonso (8,60%), Natividade (7,53%), Mateiros (6,45%) e Dianópolis (5,38%).
Na distribuição por microrregiões, se destacam entre as mais atingidas, Dianópolis (29,03%), Jalapão (19,35%), Porto Nacional (13,98%), Rio Formoso (10,75%) e Bico do Papagaio (9,68%), ficando na desvantagem em relação às microrregiões de Miracema do Tocantins (8,60%), Gurupi (4,30%) e também Araguaína (4,30%).
A distribuição dos focos de queimadas por biomas aponta que 4,30% foram registradas no bioma Amazônico e 95,70% no Cerrado.