Veja os principais pontos da entrevista de Júnior Geo ao Manchete do Tocantins
Deputado estadual falou sobre eleições de 2026, sucessão de Wanderlei Barbosa e a fusão de partidos
Por: Manchete do Tocantins
10/02/2025 • 20h17 • Atualizado
O deputado estadual Junior Geo (PSDB) concedeu entrevista exclusiva ao Manchete do Tocantins. O parlamentar comentou sobre as eleições de 2026, o atual cenário da política nacional e a possibilidade de fusão entre PSDB e PSD.
Confira os principais pontos das entrevista:

Professor Júnior Geo | Foto: Talita Gregório | Aleto
Cenário político nacional
Para Júnior Geo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), não tem capacidade para comandar a pasta. "Por mais que ele tenha formação na área, não quer dizer que ele tenha capacidade para estar na pasta. Isso tem uma série de consequências por causa de medidas equivocadas. A política econômica do governo federal é equivocada. E quem mais paga a conta? A população que mais precisa", disse.
Eleição presidencial
Para ele, tanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estão distantes do que a população realmente necessita. "E se você me pergunta Lula ou Bolsonaro, para mim, nenhum dos dois representa o que nós merecemos. O presidente Lula está com a idade avançada. Vai perder um pouco o senso, o equilíbrio. Veja a esposa dele (Janja). Ele não tem pulso, talvez, por causa do avançar da idade para combater as atrocidades. Não tem pulso em relação à economia do país", afirmou.
Mudança de partido em caso de fusão do PSDB com o PSD
"Mediante esse fato, sim. Se o partido for fundido ou incorporado, abre a janela (partidária) para quem te mandato. E todo ano eleitoral no mês de março para a abril tem 30 dias de janela", declarou.
Sucessão de Wanderlei
O deputado estadual afirmou que a conjuntura estadual para as eleições de 2026 é "muito incerta". Segundo ele, o atual governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos), não tem capacidade para coordenar a própria sucessão.
"Os interesses particulares se sobrepõem aos interesses coletivos. O próprio governador não tem capacidade de coordenar isso. Se tivesse capacidade de gerir politicamente, ele teria feito os prefeitos das maiores cidades. Não fez Araguaína, Paraíso, Gurupi, Palmas...45% do eleitorado não tem relação com ele na gestão desses municípios", pontuou.
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